Turbo Overkill – Resenha

Turbo Overkill key art

Mais um boomer shooter de PC, chega aos consoles! Turbo Overkill é o FPS mais selvagem já lançado pela Apogee. Desenvolvido pela Trigger Happy Interactive, o título é genuinamente uma ode à um estilo único de FPS que parece não sair de moda nunca.

Se você procura apenas uma bela diversão e desafio para uma tarde, sem muito cérebro e reflexão, talvez você tenha encontrado o jogo perfeito. Será?

Turbo Overkill - Carnificina & Gore!

Sobre o Jogo

Em Turbo Overkill você joga como Johnny Turbo, melhorado com mísseis ocultos em seus braços e uma motosserra acoplada à perna que permite dilacerar seus inimigos ao meio.

Johnny volta a Paradise, sua cidade natal, e descobre que toda a população está possuída pela Syn, uma IA descontrolada, e seu exército de lacaios aprimorados. Desesperado por dinheiro o suficiente para corrigir os erros do seu passado, Johnny aceita o trabalho impossível de destruir a IA mais avançada já criada, mas caçadores de recompensa rivais querem colocar a mão na grana primeiro. Nada é fácil em Paradise.

Turbo Overkill - O Olho!

Gráficos, sons e jogabilidade

O título com temática cyberpunk e visual retrô dos anos 90 e começo deste século. Com manjada mecânica e controles do estilo, não há nada que faça feio neste campo. Uma rápido estudo sobre o mapa de controles e pronto. E a trilha sonora não faz feio, bem montada e com estilo próprio do gênero.

Turbo Overkill -Moto

E o veredicto é…

Jogo divertido e despretensioso que resgata aquela alma do velho boomer shooter dos anos 90 em que Doom, Dukem Nukem e Quake eram a palavra! Espero que este título não passe desapercebido dos fãs do estilo, com todo o seu conteúdo e modos de jogo que porporciona horas de qualidade com o joystick.

Turbo Overkill imprime toda aquela diversão que já estamos acostumados do gênero: pouca conversa, um level à explorar com seus segredos, tiros pra todos os lados e a trilha sonora perfeita. São 16 fases com diversas outras secretas à descobrir e um conjunto de armas que faria John Matrix de Comando para Matar(1985) se sentir intimidado.

Á partir do 3 nível ele começa à apresentar mais movimentos e mecânicas que vão dando criatividade ao gameplay e ele vai se tornando mais delicioso ainda, como aquela junk food que a gente prepara em casa, mas na minha percepção o jogo peca na sua economia.

Só depois de alguns levels é que você realmente junto grana pra comprar upgrades, porém se contar com a sorte a curiosidade pode acabar desconalndo uns prêmios em dinheiro por aí? Mas o fator exploratório mata um pouco do frenetismo que é a marca registrada, não é mesmo?

Fato é que Overkill tem muito mais à oferecer se você não ignorar o desafiante modo Endless e se tiver aquele apetite em destravar bonus e possibilidades, o modo Arcade!

Se você adora uma conquista e é Throphy Hunter DUENTI, pode esperar que a platina do game é bem desafiadora pra quem corre atrás!

Turbo Overkill chegou no útimo dia 29 para PlayStation 4 & 5, Xbox One & Series S/X e Nintendo Switch e já existe à um bom tempo no PC (via Steam).

Veja também: The Stone of Madness – Resenha

Rolar para cima