Lançamentos em 2026 que você não pode ignorar!

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Nos últimos anos, especialmente desde 2023, vivemos uma fascinante transformação no cenário dos videogames. Durante boa parte da geração anterior — marcada pela transição para o PlayStation 5 e Xbox Series X|S — muitos jogadores chegaram a questionar se realmente estávamos diante de uma “nova geração”.

Entre remakes, remasters e títulos que pareciam mais evoluções incrementais do que revoluções, a sensação de que estávamos presos a ciclos de jogo familiares dominava grande parte das discussões da comunidade. Mas à medida que avançamos no tempo, algo mudou.

Estúdios de todos os portes começaram a entregar experiências que não apenas aproveitaram o poder das plataformas modernas, mas também elevaram a narrativa, a qualidade técnica e a ambição criativa de maneiras que realmente merecem ser chamadas de “nova geração”.

Em 2025, essa mudança ficou ainda mais evidente. Vimos jogos que mesclam excelência técnica com profundidade emocional, além de indies inovadores que desafiam normas e expandem os limites do que um videogame pode ser. Títulos que antes pareciam sonhos distantes começaram a ganhar forma, e tanto a crítica especializada como o público receberam muitos desses projetos com aclamação e entusiasmo.

De experiências lineares intensas a mundos abertos de grande escala, o portfólio recente de lançamentos demonstrou que a indústria está pronta para inovar em múltiplas frentes — seja nos grandes investimentos de estúdios AAA, seja na ousadia criativa dos times independentes.

Esse cenário cria um ponto de inflexão empolgante: 2026 desponta como um ano potencialmente decisivo para os games — um ano que pode consolidar definitivamente a identidade da geração atual e, ao mesmo tempo, redefinir expectativas para o futuro da indústria. A própria lista de jogos confirmados e altamente antecipados para 2026 é um indicativo claro dessa promessa.

Essa mistura de títulos consolidados, franquias reformuladas e novos IPs promissores reflete não apenas a maturidade da capacidade técnica dos estúdios, mas também uma confiança crescente na diversidade de experiências que o meio pode oferecer. Estúdios independentes continuam a desafiar convenções, enquanto gigantes do mercado investem em experiências cinematográficas e inovadoras que competem com grandes produções de outras mídias.

Reunimos uma lista com títulos importantes, impactantes e que reúnem provavelmente a melhor experiência em games que 2026 vai ofertar, confira abaixo uma prévia de cada uma delas:

Grand Theft Auto VI

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Com lançamento definido em 19 de novembro para PlayStation 5 e Xbox Series X/S. Grand Theft Auto VI chega cercado por uma expectativa sem precedentes, carregando o peso de redefinir mais uma vez o conceito de mundo aberto.

A Rockstar promete uma experiência ainda mais viva e dinâmica, com uma cidade que reage às ações do jogador, sistemas de IA mais complexos e uma narrativa ambiciosa, marcada por personagens carismáticos e conflitos contemporâneos. O retorno a Vice City, agora reinventada e em constante transformação, reforça a sensação de escala e imersão inéditas na franquia.

A grande promessa está na evolução técnica e narrativa: um mundo mais orgânico, escolhas com impacto real e uma sensação de liberdade jamais vista na série. GTA VI não busca apenas superar seus antecessores, mas estabelecer um novo padrão para jogos de mundo aberto, elevando o patamar da indústria no lançamento.

Onimusha: Way of the Sword

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Revelado no The Game Awards 2024, Onimusha: Way of the Sword é um dos lançamentos mais aguardados de 2026, marcando o retorno triunfal da franquia da Capcom após duas décadas. O impacto deste título reside na revitalização do gênero de ação com espadas, utilizando a RE Engine para entregar visuais cinematográficos e um combate deliberado, inspirado em técnicas reais de esgrima.

Ao trocar o período Sengoku pelo início da era Edo em Kyoto, o jogo coloca o lendário Miyamoto Musashi contra hordas de Genma e ameaças sobrenaturais. Em 2026, sua contribuição será fundamental para consolidar uma “nova era de ouro” dos samurais nos games, equilibrando a nostalgia dos ângulos de câmera fixos com a fluidez moderna.

Espera-se que ele redefina o padrão de fidelidade em capturas de movimento, oferecendo uma experiência focada na maestria e no impacto visceral de cada golpe.

Será uma jornada de 20 horas imperdível para fãs de ação e fantasia sombria.

Holstin

A chegada de Holstin em 2026 é um dos eventos mais intrigantes para o cenário indie e o gênero survival horror. Ambientado em uma Polônia decadente dos anos 90, o título da Sonka, agora sob o selo da Team17, carrega a expectativa de elevar o terror psicológico a um novo patamar técnico e narrativo.

O grande impacto deste título reside em sua inovadora tecnologia 2XD Rendering, que permite uma transição fluida entre a exploração isométrica e o combate em terceira pessoa, tudo em uma pixel art rica e sombria.

Essa dualidade rompe a barreira entre o clássico e o moderno, oferecendo uma vulnerabilidade palpável. Em 2026, sua importância será consolidar como a estética retrô, aliada a sistemas de iluminação dinâmicos, pode criar atmosferas mais opressivas que o fotorrealismo, reafirmando a força criativa do Leste Europeu na indústria global.

Code Vein II

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O primeiro triple AAA à ser lançado em 2026 promete aprofundar e expanir a proposta soulslike anime que consagrou o primeiro jogo, apostando em uma experiência mais madura, ambiciosa e refinada. Ambientado em um mundo devastado por colapsos sobrenaturais, o jogador assume novamente o papel de um Revenant em meio a conflitos entre facções que disputam poder, memória e sobrevivência.

A narrativa ganha destaque ao oferecer escolhas que influenciam o rumo da história e o destino de personagens centrais.

O combate retorna mais técnico e fluido, combinando ação intensa, controle de stamina e habilidades especiais ligadas aos Blood Codes, agora mais flexíveis e estratégicos. A progressão permite criar estilos de jogo variados, equilibrando força, agilidade e poderes sobrenaturais.

Visualmente, o jogo apresenta cenários mais densos, animações aprimoradas e direção artística detalhada, preservando a estética anime sombria. O resultado é uma sequência que respeita suas origens enquanto evolui em profundidade, escala e identidade própria.

Crimson Desert

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O lançamento de Crimson Desert, marcado para 19 de março de 2026, representa um dos momentos mais ambiciosos da indústria de jogos nesta década. Originalmente concebido como um MMORPG, o título da Pearl Abyss evoluiu para uma épica aventura de ação em mundo aberto, gerando uma expectativa colossal por sua promessa de fundir gêneros e tecnologias.

A grande importância do jogo reside na estreia do BlackSpace Engine, um motor proprietário que eleva a interatividade ambiental a níveis sem precedentes, com física realista de tecidos, clima dinâmico e combates que mesclam a fluidez de jogos de luta com a escala de RPGs modernos.

O impacto no cenário atual será a redefinição do que se espera de um “mundo aberto”: em Pywel, o jogador pode desde domar dragões e pilotar mechas ancestrais até vivenciar uma narrativa densa com o mercenário Kliff. Em 2026, ele deve consolidar o poder dos estúdios coreanos no mercado global AAA.

The Eternal Life of Goldman

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The Eternal Life of Goldman é uma das promessas mais visualmente deslumbrantes dos games indies de 2026, destacando-se como um tributo aos jogos de plataforma da era 16-bits, mas com uma execução técnica moderna e artesanal. O jogo, desenvolvido pela Weappy Studio e publicado pela THQ Nordic traz animação Quadro a Quadro onde cada frame foi desenhado, colorido e animado à mão, sem o uso de IA ou interpolação digital.

Sua importância reside na promessa de um “Metroidvania sem frustrações”, focando na exploração fluida e no uso criativo da bengala mágica, em vez de memorização exaustiva.

Há expectativa que este indie entregue mas das melhores experiências em histórias de 2026. O impacto emocional, sugerido por uma narrativa que entrelaça mitos antigos com a tocante metáfora de uma criança doente, promete elevar o gênero. Para 2026, a expectativa é que ele consolide a Weappy Studio como mestre da estética artesanal, provando que o carinho manual ainda supera a eficiência digital.

Resident Evil Requiem

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Resident Evil Requiem chega em 27 de fevereiro de 2026, e marca o ápice das celebrações de 30 anos da franquia, posicionando-se como o pilar central da indústria em um ano repleto de blockbusters. Para os fãs, o jogo representa um retorno emocional às raízes, trazendo a analista do FBI Grace Ashcroft em uma Raccoon City devastada e tomada pela natureza, além do aguardado retorno jogável de Leon S. Kennedy.

A grande inovação que impactará a indústria é o sistema híbrido que permite alternar livremente entre a primeira e terceira pessoa, unindo as duas “escolas” de horror da saga.

Diante de um 2026 competitivo, Requiem destaca-se pela maturidade da RE Engine, prometendo iluminação por path tracing e uma narrativa que encerra arcos iniciados em Village. Sua importância reside em provar que, mesmo após décadas, a Capcom consegue ditar o padrão do survival horror moderno, equilibrando nostalgia absoluta com tecnologia de ponta.

007 First Light

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O lançamento de 007 First Light, agora agendado para 27 de maio de 2026, é um dos marcos mais importantes da indústria por representar o primeiro jogo original de James Bond em mais de uma década. Desenvolvido pela IO Interactive, o título carrega a promessa de ser a “experiência definitiva de espionagem”, utilizando a expertise do estúdio com a franquia Hitman para criar uma história de origem inédita de um Bond jovem e inexperiente.

O impacto em 2026 será a consolidação do gênero “sandbox de ação”, onde a contribuição central é a liberdade de escolha: o jogador pode optar pela “Abordagem Criativa”, mesclando furtividade social e dispositivos tecnológicos de ponta com combates viscerais e perseguições de carro cinematográficas.

Em um ano de grandes lançamentos AAA, First Light destaca-se por não ser apenas um jogo de tiro, mas um simulador de agente secreto que prioriza a inteligência e a adaptação do jogador ao ambiente.

Pragmata

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O lançamento de Pragmata, agendado para 24 de abril de 2026, é a aposta mais audaciosa da Capcom para redefinir a ficção científica nos games. Após anos de mistério, o título surge como uma experiência AAA indispensável, transportando os jogadores para uma estação lunar distópica onde o astronauta Hugh e a androide Diana lutam contra uma IA hostil para retornar à Terra.

Sua importância reside na introdução de um sistema de combate cooperativo assimétrico, onde o jogador controla Hugh no ataque direto enquanto Diana utiliza habilidades de hacking em tempo real para expor fraquezas inimigas.

Em um 2026 saturado de sequências, Pragmata causa impacto como uma nova IP que utiliza a RE Engine para entregar fotorrealismo e física lunar sem precedentes. Sua promessa é clara: fundir uma narrativa emocional e profunda com mecânicas táticas, consolidando-se como o novo padrão ouro do gênero sci-fi de ação.

Phantom Blade Zero

Estreando em 9 de setembro de 2026, Phantom Blade Zero é a peça final para consolidar a China como uma superpotência no desenvolvimento AAA. Após o sucesso de Black Myth: Wukong, a expectativa para 2026 é que a S-Game entregue o “Kungfupunk” definitivo: um RPG de ação que funde o combate técnico de Sekiro com a espetacularidade coreográfica de Devil May Cry.

Sua promessa reside no sistema de “Combo Chain”, que permite execuções cinematográficas fluidas sem a barreira da complexidade extrema, tornando a maestria marcial acessível. Em um ano repleto de grandes franquias, sua importância é ser uma experiência indispensável pela autenticidade artística e técnica, utilizando a Unreal Engine 5 para criar um mundo de fantasia sombria e melancólica.

O impacto em 2026 será a redefinição do combate com espadas, provando que a inovação mecânica pode coexistir com uma fidelidade visual avassaladora.

Reanimal

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O lançamento de REANIMAL, agendado para 13 de fevereiro de 2026 (uma emblemática sexta-feira 13), é aguardado como a evolução definitiva do horror atmosférico. Desenvolvido pela Tarsier Studios, os criadores originais de Little Nightmares, o jogo carrega a promessa de uma jornada muito mais sombria e visceral, focada na cooperação entre dois irmãos para resgatar seus amigos em uma ilha infernal.

Sua importância em 2026 reside na maestria do “horror compartilhado”, utilizando uma câmera dinâmica que amplifica a claustrofobia tanto no modo solo quanto no cooperativo. O impacto técnico da Unreal Engine 5 entrega criaturas bestiais perturbadoras que desafiam o psicológico dos jogadores. Em um ano repleto de blockbusters, REANIMAL torna-se indispensável por oferecer uma experiência artística única e opressiva, provando que o medo é mais potente quando dividido.

Lucid

O lançamento de LUCID, previsto para a primavera de 2026, é aguardado como uma das experiências mais refinadas do cenário indie. Desenvolvido pela The Matte Black Studio e publicado pela Apogee Entertainment, o título carrega a promessa de elevar o gênero “Celestoidvania” ao fundir a precisão de plataformas como Celeste com a progressão exploratória de um Metroidvania.

A grande promessa do game reside em sua jogabilidade fluida, focada no “estado de fluxo”. O impacto de LUCID em 2026 será a introdução das Crystal Arts — habilidades como a Crystal Blade e o Crystal Axe — que não servem apenas para o combate visceral contra chefes colossais, mas são ferramentas essenciais de mobilidade.

A contribuição do jogo é oferecer uma experiência de “baixo barreira de entrada e alto teto de habilidade”, tornando-o indispensável tanto para jogadores casuais quanto para a comunidade de speedrun, tudo envolto em uma estética crystal-punk deslumbrante.

1348 Ex Voto

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O lançamento de 1348 Ex Voto, previsto para o início de 2026, consolidou-se como um dos projetos mais fascinantes do cenário “Double A”. A expectativa da crítica gira em torno da protagonista Aeta, uma nobre que personifica o arquétipo da mulher guerreira. Sua jornada ecoa o vigor tático de Joanna de Flandres, a fúria movida pela perda de Jeanne de Clisson e a determinação espiritual de Joana d’Arc, fundindo essas inspirações em uma narrativa crua sobre honra e sobrevivência durante a Peste Negra na Itália.

Tecnicamente, o título impressiona por seu compromisso com o realismo. Ao utilizar consultoria de HEMA (Artes Marciais Europeias Históricas), o estúdio Sedleo entrega um combate deliberado e técnico, onde cada postura de espada importa. O otimismo da imprensa em 2025 reside na capacidade do jogo de oferecer a fidelidade visual e a dublagem de elite (com nomes como Jennifer English) típicas de grandes produções, mantendo a alma e a ousadia de um estúdio independente.

Prometendo ser uma experiência indispensável em 2026, 1348 Ex Voto prova que a autenticidade histórica e o refinamento mecânico podem transformar um título AA em um gigante do gênero de ação e aventura.

Aphelion

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O lançamento de Aphelion em 2026 marca uma ambiciosa incursão da DON’T NOD (Life is Strange, Jusant) no gênero de aventura e terror sci-fi. Desenvolvido em colaboração com a Agência Espacial Europeia (ESA), o jogo promete um realismo científico sem precedentes, transportando os jogadores para o ano de 2060 em uma missão desesperada para colonizar Persephone, um misterioso nono planeta no limiar do Sistema Solar.

A jogabilidade é dividida entre dois astronautas, Ariane e Thomas, que se separam após um pouso forçado. Tecnicamente, o título destaca-se pelo uso da Unreal Engine 5, entregando paisagens geladas deslumbrantes e uma física de movimentação vertical complexa, inspirada em Jusant, com uso de arpéus e ferramentas de escalada.

O impacto de Aphelion reside em seu “terror de furtividade”: enquanto Ariane explora o terreno hostil, ela deve evitar o Nemesis, uma entidade alienígena implacável. Com narrativa emocional e fundamentação científica real, o game é uma das promessas mais profundas de 2026 para os fãs de ficção científica.

MOUSE: P.I. for Hire

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O lançamento de MOUSE: P.I. for Hire, definido para 19 de março de 2026, é a promessa definitiva de que a inovação artística pode redefinir o gênero FPS. O título da Fumi Games destaca-se por sua estética rubber hose fotorrealista, inspirada nos desenhos animados noir da década de 1930, oferecendo uma experiência visual única e feita à mão que o coloca como um dos indies mais aguardados do ano.

A grande contribuição em gameplay é o “caos cartunesco”: os jogadores controlam o detetive Jack Pepper (dublado por Troy Baker) em combates frenéticos que misturam o peso de um boomer shooter com mecânicas de metroidvania.

Com mais de 20 fases e um arsenal que inclui espinafre para força bruta e armas experimentais, o jogo equilibra uma narrativa sombria sobre corrupção e fascismo com o humor debochado da era clássica. Diante de tantos gigantes em 2026, MOUSE é indispensável por provar que a criatividade estilística é a nova fronteira da diversão.

Ace Combat 8: Wings of Theve

É inegável o quão Ace Combat 8: Wings of Theve, anunciado no The Game Awards 2025 para 2026, marca o retorno triunfal da franquia após sete anos e gera uma enorme expectaiva nos fãs. Desenvolvido pela Project Aces com auxílio da ILCA, o título utiliza a Unreal Engine 5 para entregar céus fotorrealistas e nuvens volumétricas que influenciam diretamente o combate, exigindo que o jogador utilize o clima como vantagem tática ou escape.

A história, situada em 2029 no universo de Strangereal, traz um peso dramático inédito: o jogador assume o papel de um oficial de sistemas de armas que deve herdar o codinome de um herói morto, o lendário “Asas de Theve”, para manter o moral da Federação de Central Usea (FCU) contra a invasão da República de Sotoa. A jogabilidade promete missões mais abertas e uma conexão visceral entre a narrativa e o cockpit, consolidando o título como a maior experiência de combate aéreo da nova geração.

Control Resonant

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O lançamento de Control: Resonant (oficialmente intitulado Control 2), agendado para 2026, é o projeto mais ambicioso da história da Remedy Entertainment. A grande reviravolta que gerou fascínio imediato é a mudança de protagonista: o jogador assume o papel de Dylan Faden, que desperta de um coma sete anos após o primeiro jogo para encontrar uma Manhattan devastada pela invasão dos Hiss, que finalmente romperam as barreiras da Casa Mais Antiga.

A promessa de gameplay é uma transição audaciosa do gênero ação e aventura para um RPG de ação em mundo aberto. Os trailers revelam um combate focado em proximidade, onde Dylan utiliza o Aberrant, uma arma paranatural metamórfica capaz de se transformar de espadas duplas em martelos colossais.

Tecnicamente, a evolução da Northlight Engine entrega um fotorrealismo brutal na destruição de cenários urbanos, elevando a física de partículas a um novo patamar. Para os fãs, o impacto reside no mistério sobre o paradeiro de Jesse Faden e na expansão do Remedy Connected Universe, consolidando o jogo como uma experiência indispensável e um salto evolutivo para a franquia em 2026.

Gear.Club Unlimited 3

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Com o gênero de corrida arcade em baixa nos últimos anos, Gear.Club Unlimited 3, agendado para 19 de fevereiro de 2026, posiciona-se como um dos marcos técnicos iniciais da nova geração portátil, sendo um dos primeiros grandes títulos confirmados para o Nintendo Switch 2.

Desenvolvido pela Eden Games, o jogo promete elevar a franquia de um estilo arcade para uma experiência de “simulação acessível”, aproveitando o hardware aprimorado para entregar visuais fotorrealistas e 60 FPS estáveis, com lançamentos para PS5, Xbox e PC previstos para o decorrer do ano.

O foco central é a expansão para o Japão, oferecendo um Modo História imersivo onde o jogador deve fundar e gerenciar o primeiro Gear.Club em solo japonês, alternando entre as montanhas orientais e a Riviera Francesa. A grande novidade de gameplay é o Highway Mode, que exige reflexos aguçados para desviar do tráfego em velocidades superiores a 300 km/h.

Com mais de 40 carros licenciados e oficinas de customização ultra-detalhadas, o título gera grande expectativa ao prometer a profundidade de um sim-racer com a alma social dos clubes de corrida.

2XKO

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O lançamento de 2XKO, o jogo de luta free-to-play da Riot Games, é considerado pela crítica como um divisor de águas para o gênero em 2026. A principal expectativa reside em sua proposta “fácil de aprender, difícil de dominar”: ao substituir comandos complexos por botões direcionais, o título remove a barreira física de entrada, permitindo que novos jogadores foquem em estratégia e leitura de jogo.

Tecnicamente, o game é competente no uso da Unreal Engine com um estilo artístico que lembra uma versão jogável de Arcane, além de um netcode de rollback robusto para partidas online. Apesar dos controles simplificados, o gameplay 2v2 é extremamente denso, com mecânicas de assistência, trocas dinâmicas e combos longos que exigem alta coordenação.

Embora não possua um modo história tradicional, a narrativa se manifesta na rica personalidade dos campeões de Runeterra. A comunidade vê este lançamento com um otimismo cauteloso: o jogo tem potencial para ser o maior título de luta do mundo, desde que consiga equilibrar seu sistema profundo com o suporte a longo prazo.

MIO: Memories in Orbit

Mio: Memories in Orbit banner

Pouco se falou dele, desde seu anúncio em junho de 2024. MIO: Memories in Orbit, chega no dia 20 de janeiro de 2026, posiciona-se como a primeira grande joia do gênero Metroidvania no ano. Desenvolvido pelo estúdio francês Douze Dixièmes, o jogo despertou fascínio imediato por sua estética artesanal em aquarela, que funde influências de animes e quadrinhos para criar a “Nau” (The Vessel), uma arca tecnológica labiríntica e decadente.

A expectativa para 2026 é que MIO entregue uma experiência de movimentação acrobática e fluida, comparável a clássicos como Ori, mas com uma identidade própria focada na precisão e no ritmo.

O gameplay destaca-se pelo uso de ganchos, habilidades de planar e a customização do robô protagonista através de modificadores que alteram drasticamente o combate contra mais de 30 tipos de inimigos. Tecnicamente, a promessa de 60 FPS e o fotorrealismo dos cenários desenhados à mão no PS5, Xbox Series e no novo Nintendo Switch 2 garantem um impacto visual e mecânico que torna este título uma jornada indispensável para quem busca beleza e desafio.

Romeo is a Dead Man

Uma das promessas mais explosivas e irreverentes do ano, Romeo is a Dead Man tem todas as credenciais para se tornar o “novo queridinho” dos entusiastas de Stylish Action, exatamente como Devil May Cry e Bayonetta fizeram em suas estreias.

Desenvolvido pela Grasshopper Manufacture e dirigido pelo lendário Suda51 (No More Heroes, Killer7, Lollipop Chainsaw), o jogo marca a primeira IP original do estúdio em anos, trazendo uma proposta de “ação ultra-sangrenta” que desafia a lógica tradicional.

A expectativa reside na fusão de um estilo visual maximalista com um combate hack and slash visceral, onde o protagonista, o agente do FBI Romeo Stargazer, utiliza a máscara DeadGear para caçar fugitivos através do multiverso. Tecnicamente, o uso da Unreal Engine 5 permite transições de cenário surreais e combates punks frenéticos que prometem redefinir o gênero de ação estilizada.

Em 2026, ele será uma experiência indispensável por sua coragem criativa, misturando humor ácido, ficção científica e a busca desesperada pela namorada de Romeo, Juliet, em um espetáculo de pura catarse visual.

I Hate this Place

Chegando em 29 de janeiro de 2026, I Hate This Place é uma das propostas mais autênticas do gênero survival horror isométrico. Inspirado na aclamada HQ de Kyle Starks, o título da Rock Square Thunder (sob o selo da Bloober Team) destaca-se por sua estética vibrante de “horror de quadrinhos” dos anos 80, fundindo cores neon com uma atmosfera de pavor constante.

A grande expectativa para 2026 reside no seu sistema de som como mecânica central: os monstros caçam pelo ruído, forçando o jogador a usar furtividade tática ou distrações sonoras para sobreviver ao Rancho Rutherford.

Com um ciclo dinâmico de dia e noite — onde o dia serve para coleta e construção, e a noite torna-se um teste brutal de sobrevivência — o jogo promete uma experiência profunda de gerenciamento de recursos. É um título indispensável por equilibrar o charme retrô com um desafio técnico implacável e criativo.

Dragon Quest VII Reimagined

A chegada de Dragon Quest VII Reimagined promete ser um evento histórico para os fãs de JRPGs, trazendo de volta a jornada épica de reconstrução do mundo através de fragmentos do passado. O título, com data de lançamento em 05 de fevereiro de 2026, se destaca pela ambição de modernizar um dos clássicos mais extensos da franquia, focando na melancólica e profunda história do herói e seus companheiros na ilha de Estard.

O grande trunfo técnico desta versão é a direção de arte em estilo diorama, que utiliza modelos físicos digitalizados para criar um mundo que parece uma maquete viva e detalhada.

Além do visual deslumbrante, o gameplay foi revitalizado com o sistema Moonlighting, permitindo o domínio híbrido de vocações, o que dinamiza o combate por turnos e a progressão dos personagens. Por equilibrar perfeitamente a nostalgia de seus temas sombrios com mecânicas contemporâneas, o jogo é aposta certa para uma das experiências mais imersivas e emocionantes de 2026.

Nioh 3

Com lançamento agendado para 6 de fevereiro de 2026, Nioh 3 já se declara o ápice da evolução dos soulslikes da Team Ninja. A grande promessa para este ano é a transição da estrutura de fases lineares para um campo aberto massivo, permitindo uma exploração vertical e orgânica através do período Bakumatsu, no século XIX.

O título gera alta expectativa por fundir o realismo histórico da queda dos samurais com o horror sobrenatural japonês em uma escala inédita.

Tecnicamente, o jogo brilha com o sistema de alternância fluida entre estilos Samurai e Ninja, permitindo que o jogador mude de postura e arsenal instantaneamente no meio de combos. Com gráficos fotorrealistas no PS5 e PC, o impacto de Nioh 3 reside na introdução do “Umbrasal”, uma névoa dinâmica que altera o comportamento dos Yokais em tempo real.

É uma experiência indispensável em 2026 por oferecer o combate mais técnico e satisfatório da atualidade, agora em um mundo vasto e conectado.

High on Life 2

A sequência é uma das apostas mais ousadas da Squanch Games para redefinir a comédia nos games. Situado cinco anos após o original, o jogo coloca você como o caçador de recompensas mais famoso da galáxia, enfrentando uma conspiração da “Big Pharma” intergaláctica que planeja transformar humanos em pílulas.

A grande expectativa sobre High on Life 2 reside na evolução do gameplay: a introdução de um skate voador promete transformar a exploração e o combate em algo dinâmico, lembrando a fluidez de Sunset Overdrive. Tecnicamente, o título apresenta um salto de qualidade, destacando o uso da Unreal Engine 5 para criar mundos como “ConCon” — um planeta feito de convenções flutuantes.

A comunidade está entusiasmada com o retorno das armas falantes (Gatlians) e a inclusão de mini-games retrô totalmente jogáveis. Com lançamento direto no Game Pass em 13 de fevereiro de 2026, o jogo promete ser uma experiência indispensável pela mistura de humor ácido e mecânicas de movimento refinadas.

Saros

O lançamento de Saros é cercado de prestígio, sendo o sucessor espiritual do premiado Returnal. Desenvolvido pela Housemarque e publicado pela Sony para o PS5 e PS5 Pro, o game transporta o jogador para o planeta mutável de Carcosa. No papel de Arjun Devraj (interpretado por Rahul Kohli), você deve enfrentar uma invasão de “loucura” causada por um eclipse sinistro, em uma trama que promete ser um estudo de personagem profundo e emocional.

A grande expectativa para 2026 é a evolução da fórmula roguelike: desta vez, a morte não apaga tudo, permitindo melhorias permanentes no traje e armas através do sistema “Segunda Chance”. Tecnicamente, o uso da Unreal Engine 5 entrega cenários fotorrealistas e um combate batizado de “balé de projéteis”, focado em escudos e paradas precisas. A crítica pré-avalia o título como um potencial “GOTY”, destacando o design de som imersivo de Sam Slater, enquanto a comunidade celebra a jogabilidade mais acessível, mas ainda extremamente técnica e visualmente deslumbrante.

Tides of Tomorrow

O lançamento de Tides of Tomorrow é um dos eventos mais aguardados do gênero de aventura narrativa em 2026. Desenvolvido pela DigixArt (Road 96), o jogo transporta os jogadores para o planeta oceânico de Elynd, onde uma praga de plastificação ameaça extinguir a vida. A grande expectativa gira em torno do seu inovador sistema multiplayer assíncrono: cada decisão que você toma não afeta apenas sua jornada, mas molda o mundo de outros jogadores que decidirem “seguir” seus passos.

A crítica pré-avalia o título como um “experimento social ambicioso”, destacando como a jogabilidade em primeira pessoa funde sobrevivência e dilemas morais de forma orgânica. A comunidade está entusiasmada com o conceito de “Story-Link”, que permite ver ecos de amigos ou streamers, criando uma narrativa coletiva. Tecnicamente, a beleza dos cenários flutuantes e a mensagem ambiental profunda consolidam o jogo como uma experiência indispensável e emocionalmente impactante para 2026.

Wolverine

O lançamento de Marvel’s Wolverine, agendado para o final de 2026, é o projeto mais ambicioso da Insomniac Games fora da franquia Spider-Man. A expectativa é que o jogo entregue a “fantasia definitiva” do Logan, explorando um tom muito mais sombrio, maduro e visceral do que o estúdio costuma apresentar. Situado no mesmo universo de Peter Parker, o game levará o jogador por locações exóticas como Madripoor, o deserto canadense e as ruas de Tóquio.

Tecnicamente, a crítica pré-avalia o título como um marco visual, otimizado para o PS5 Pro e focado em combates de curta distância extremamente sangrentos. O gameplay destaca-se pelo uso das garras de adamantium, fúria berserker e um fator de cura dinâmico contra vilões confirmados como Omega Red e os Reavers. A comunidade celebra a classificação “Mature 17+”, aguardando uma narrativa crua sobre o passado de Logan, consolidando Wolverine como uma experiência indispensável e brutal para 2026.

REPLACED

Depois de um looooonnnngo e tenebroso inverno, REPLACED chega em março de 2026, e é um dos momentos mais aguardados para os fãs de ficção científica e estética retrofuturista.

Desenvolvido pela Sad Cat Studios, o jogo coloca você na pele de R.E.A.C.H., uma inteligência artificial presa em um corpo humano em uma América alternativa dos anos 80, devastada por um desastre nuclear. A expectativa é que o título entregue uma narrativa crua sobre humanidade e corrupção em uma sociedade distópica.

A crítica especializada e a comunidade pré-avaliam o game como o sucessor espiritual definitivo de The Last Night, preenchendo o vazio deixado pelo título da Odd Tales ao elevar o patamar do pixel art 2.5D. Assim como seu “primo” estético, REPLACED utiliza iluminação volumétrica moderna e profundidade de campo para criar uma atmosfera cinematográfica única e melancólica.

Enquanto The Last Night focava na narrativa contemplativa, o diferencial aqui é um gameplay fluido e visceral, com um sistema de combate inspirado na série Batman Arkham, focado em contra-ataques e reflexos rápidos. Após anos de adiamentos que aumentaram a mística em torno do projeto, o consenso é que a espera entregará a experiência técnica e artística que os órfãos do estilo cyberpunk-noir aguardam desde 2017, redefinindo o gênero de plataforma de ação.

Directive 8020

O lançamento de Directive 8020 abre a segunda temporada de The Dark Pictures Anthology, sendo a primeira incursão da Supermassive Games no terror de ficção científica. Situado na nave Cassiopeia, o jogo foca em uma tripulação que descobre um organismo alienígena capaz de mimetizar seres humanos, criando um clima de paranoia absoluta inspirado no clássico The Thing (O Enigma de Outro Mundo).

A expectativa para 2026 é alta devido à mudança profunda no gameplay: o título abandona o estilo focado apenas em QTEs para adotar mecânicas de furtividade em tempo real e exploração 3D completa. Tecnicamente, a transição para a Unreal Engine 5 promete visuais fotorrealistas e o inovador sistema “Turning Points”, que permite rebobinar decisões críticas.

A crítica e a comunidade pré-avaliam o game como uma evolução necessária, elogiando o tom mais maduro e a tensão psicológica de não saber quem entre seus aliados é, na verdade, um impostor.

Marvel 1943: Rise of Hydra

Há muita confusão e dúvida sobre Marvel 1943: Rise of Hydra tanto sobre seu lançamento quanto conteúdo. O título ansiosamente agardado e acomppanhado pelos fãs da Marvel e pelo fato de estar sob a batuta de Amy Hennig (Uncharted). Ambientado em uma Paris ocupada durante a Segunda Guerra, o jogo oferece uma narrativa inédita onde quatro heróis — incluindo um jovem Steve Rogers e Azzuri, o Pantera Negra da época — precisam superar desconfianças para deter a ascensão da Hydra.

A grande expectativa reside no salto tecnológico da Unreal Engine 5.4, que promete um fotorrealismo impressionante e animações faciais que borram a linha entre cinema e jogo. Até o presente momento, um trailer de história e a apresentação de uma tech demo parecem apresentar visual significativo à esse salto.

A crítica pré-avalia o título como uma evolução do gênero “ação cinematográfica”, destacando a alternância entre combates brutais de brawler com o Capitão e infiltrações ágeis com o Pantera. Embora adiado para o final do ano para polimento extra e para evitar o impacto de GTA VI, a comunidade permanece ansiosa por uma experiência linear de altíssima fidelidade e peso histórico.

Gears of War: E-Day

Embora ainda sem uma data definida, o lançamento de Gears of War: E-Day em 2026 é o evento mais aguardado da franquia em anos, marcando o retorno triunfal às origens da saga. A trama foca no impacto brutal do “Dia da Emergência”, acompanhando versões jovens de Marcus Fenix e Dom Santiago.

O que realmente separa este capítulo dos demais é a sua coragem em ser pequeno e íntimo antes de se tornar épico. Ao focar na vulnerabilidade de Marcus e Dom diante do primeiro ataque Locust, o jogo troca a ação frenética por uma tensão sufocante, quase beirando o survival horror. A comunidade e a crítica já o rotulam como o “renascimento da alma de Gears”, aplaudindo a escolha da The Coalition de priorizar o peso físico e emocional sobre mapas vastos e vazios.

Com a Unreal Engine 5 operando em seu limite, o jogo não busca apenas gráficos bonitos, mas uma fidelidade técnica que faz cada baioneta-serra parecer perigosa e cada perda parecer definitiva. Com lançamento confirmado para Xbox Series X|S, PC e Game Pass, E-Day promete ser uma experiência visceral e técnica indispensável para celebrar os 20 anos da franquia em 2026.

John Carpenter’s Toxic Commando

Quem olha atentamenta para John Carpenter’s Toxic Commando consegue perceber que ele oferece não só a diversão e “gore” dos jogos de tiro após apocaliptico coop como Left 4 Dead, World War Z: Aftermath e Back 4 Blood, mas também a energia caótica dos filmes B dos anos 80. Desenvolvido pela Saber Interactive, o título coloca até quatro jogadores no papel de mercenários desajustados para enfrentar o “Deus da Lama”, uma entidade ancestral que transforma o solo em lodo e pessoas em hordas de mortos-vivos.

A grande expectativa para 2026 reside na fusão do combate em primeira pessoa com a direção de veículos pesados. Graças à Swarm Engine (a mesma tecnologia de Space Marine 2), o jogo consegue exibir centenas de inimigos simultâneos na tela, permitindo que você os atropele ou os retalhe com katanas.

O título pode conquistar e surpreender a comunidade, com seu o humor ácido, trilha sonora em sintetizadores e design de monstros grotescos, consolidando-o como o cooperativo mais explosivo e divertido do ano.

E não acabou…

Alguns anúncios do passado podem supreender a comunidade em 2026, revelando-se por completo e com data de lançamento para o ano, como por exemplo o remaster de Prince of Persia: The Sands of Time (Ubisoft) ou as novas IP’s The Blood of Dawnwalker (Rebel Wolves), Last Sentinel (Lightspeed LA) e Nakwon: Last Paradise (MINTROCKET). No geral, podem apostar suas fichas no cenário de jogos de 2026 que promete ser um dos mais vibrantes e movimentados já vistos!

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