O diretor de Donkey Kong Bananza disse que está ciente de problemas ocasionais de desempenho detectados pela imprensa e disse que a equipe de desenvolvimento “priorizou a diversão e a jogabilidade”.
Em entrevista ao site espanhol La Vanguardia, Kazuya Takahashi, da Nintendo, foi questionado sobre as quedas de quadros que o entrevistador notou ao jogar.
“Há vários fatores a considerar”, respondeu Takahashi. “Primeiro, usamos intencionalmente efeitos como hit-stop e câmera lenta para enfatizar os impactos. Segundo, como usamos a tecnologia voxel, há momentos em que há grandes mudanças e destruição no ambiente. Sabemos que o desempenho pode cair um pouco nesses momentos. No entanto, como você disse, no geral o jogo é fluido e, nos momentos em que ocorrem mudanças significativas, priorizamos a diversão e a jogabilidade.”
Takahashi ingressou na Nintendo em 2020, tendo trabalhado anteriormente em outros títulos de mundo aberto em suas antigas empresas, provavelmente a Square Enix, de acordo com uma página da Moby Games.
“Pessoalmente, embora eu não tivesse experiência anterior trabalhando em jogos Donkey Kong, tenho boas lembranças de jogar Donkey Kong Jr. e, mais tarde, Donkey Kong Country”, disse ele. “Depois que descobri que havia sido designado para a equipe de Donkey Kong Bananza, joguei novamente todos os jogos da franquia. Em particular, Donkey Kong Country introduziu mecânicas únicas, como canhões de barril e carrinhos de mina. Eu queria revisitar esses elementos e adicionar uma sensação de destruição. Isso me motivou a incorporar memórias passadas junto com novas ideias.”
Donkey Kong Bananza será lançado para Nintendo Switch 2 em 17 de julho. Recentemente, a Nintendo apresentou novos detalhes e informações sobre o jogo para Nintendo Switch 2, incluindo a revelação da personagem de longa data Pauline, que se juntará a DK em sua aventura.
Fonte: VGC
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