[A LISTA] Games que merecem um remake, remaster ou reboot

Uma lista saudosa de games que gostaríamos de um remake urgente!

Eu joguei muito videogame na vida. Eu jogo desde 1985 quando meu pai chegou com um Atari 2600 em casa, ligou na tv e entregou à mim e meu irmão mais velho os controles. Lembro de Enduro, River Raid e Pac Man como a tríade sagrada daquela casa. Embora não muito tempo depois, títulos como Space Invaders, Pitfall, Seaquest e Bobby is going home chegaram em um cartucho que abrigava todos eles, sendo apenas necessário mudar a chave seletora de memória para joga-los.

Mas naquele tempo jogo não contava história, era simplesmente missões, partidas, corridas e desafios que precisavam ser superados. Lembro de uma madrugada em que meu pai passou acordado, jogando Enduro, tentando chegar ao fim daquilo que nunca existia! Bons tempos!

Hoje, fazendo um resgate de memórias e de poréns, é inegável o quanto o videogame evoluiu. E eu sempre sonhei com o dia em que eu iria ver um vídeo live action em um game ou que ao jogar, o carro seria um carro de verdade, o personagem falaria e teria um rosto tão perfeito quanto o meu, e que movimentos de ação e luta seria tão perfeitos como ao assistir um filme. Eu sonhava com aquilo e aquilo se tornou realidade! Fantástico! Não sei como será daqui pra frente, mas se me disserem que esta vai ser a última geração de videogames, e não tem como gráficos ficarem melhores, juro que me dou por satisfeito. Realmente não me importaria, concordo que assim já está ótimo!

E nesta realidade, me faz pensar o quanto os games antigos que foram esquecidos, que não ganharam continuação e que mereciam usufruir da tecnologia de hoje, deveriam voltar à vida.

Eu tenho minhas preferências, óbvio, mas a lista que nós do GTG vamos apresentar e discutir aqui, não envolve apenas nós, mas os amigos gamers e as opiniões que fazem coro na internet. Não cabe aqui simplesmente gosto pessoal, babação de ovo, “fanboiolagem” como é óbvio em qualquer discussão. Nesta lista também cabe lembrar de jogos que não continuaram por conta do fechamento de seus estúdios, coisa comum que rolou entre os anos 90 e começo da primeira década de 2000 quando muita coisa boa ficou pra trás.

Antes de começar nossa lista, segue uma explicação rápida entre as diferenças de um remake, remaster ou reboot:

O que é remaster?

É uma atualização do jogo, como se fosse uma reforma, para plataformas atuais ou mais novas, enfim é o mesmo jogo mas recauchutado. A remasterização é uma técnica para fazer um jogo antigo adaptar-se melhor a processadores, telas e reprodutores de áudio modernos.

Na maioria dos casos, as remasterizações aplicam retexturização de alta definição nos gráficos e ampliam o número de canais de áudio. Tudo feito a partir do jogo original. 

O que é remake?

Uma recriação (do original em inglês, remake) de um jogo eletrônico é um jogo ligeiramente adaptado de um título anterior, geralmente com o propósito de modernização para hardwares mais recentes e para audiências contemporâneas. Tipicamente, um remake de um jogo compartilha o mesmo título, os conceitos fundamentais da jogabilidade e o centro da história do jogo original.

Para simplificar, pense em um remake da seguinte forma: é o mesmo jogo da época em que foi lançado, mas totalmente refeito em uma engine nova com os gráficos e até atualização de mecânicas, para uma geração mais recente.

O que é reboot?

Reboot é o aproveitamento do conceito mais básico de um jogo original, jogando todo o resto pela janela. Isso significa não “reconstruir” um título do zero, mas recomeçar uma franquia, aproveitando uma ideia e uma marca, com o objetivo de alavancar uma aventura totalmente inédita. O processo ajuda a revitalizar franquias que estão desgastadas e apresentar uma longa história para novos públicos, apontando assim uma direção totalmente diferente, mas que faça sentido para os dias atuais. Um exemplo disso é o que aconteceu com Tomb Raider em 2013.

O que é soft reboot?

Enquanto o reboot solta as duas mãos de jogos antigos de uma franquia, o soft reboot fica no meio do caminho, com um pezinho no passado. O soft reboot quer levar uma franquia para novos caminhos, mas sem descartar os jogos originais. Doom (2016) e Doom Eternal são casos claros: embora a Bethesda tenha divulgado ambos como uma nova releitura do universo criado por John Romero, a produtora acabou revelando pouco depois que os jogos seriam sequências não diretas. Os dois jogos aproveitaram a mesma pegada dos jogos antigos, trazendo enredos antigos, com novas roupagens. 

O que é rebuilt?

Rebuilt fica no meio do caminho entre uma remasterização e um remake. O termo foi empregado pela primeira vez em um grande jogo com The Last of Us Part I, que resolveu adotar preço de lançamento. O jogo apresenta mais do que os processos de texturização e melhorias de um remaster, mas não chega a reconstruir a experiência do zero, como um remake. 

Os jogadores podem esperar de um rebuilt melhorias gráficas, como a troca de modelos de personagens e a reconstrução de cenários inteiros com motores gráficos mais modernos. As novidades, no entanto, ficam mais escassas quando o assunto é jogabilidade. 

A ausência de novas mecânicas e jogabilidade criados do zero, são características que vão diferenciar um rebuilt de um remake. O “novo” The Last of Us pode renderizar imagens a 4K nativo em 30 FPS, além de usar a resposta háptica do DualSense, efeitos de gatilho e áudio 3D. Entretanto, os controles de Ellie e Joel não são refeitos com base em The Last of Us Part II, passando apenas por melhorias adaptativas dignas de um remaster. 

Mas sem mais delongas, prepare sua bebida e snack preferido e confira a deliciosa lista de games, que gostaríamos de ver um remake, remaster ou reboot para ONTEM:

Parasite Eve – Unanimidade entre todos os gamers que conheceram à fundo a biblioteca de jogos do PS1 e adoram RPG, esse game com certeza é sempre lembrado. Fico imaginando hoje, com a excelência no qual a Square Enix atingiu com FF 7 Rebirth e FF XVI, como esse jogo se daria.

Road Rash – Esse é outro que é comum de ser lembrado, pelo simples fato de que surgiu pela EA no Mega Drive e mesmo com o fim do console migrou entre outras gerações e plataformas até o PS One e os fãs ficaram esperando que surgisse no PS2, o que não ocorreu. Em 2000, a Visceral Games que na época era um braço da EA, trouxe o último jogo da franquia: Road Rash: Jailbreak que contava com cenas live action entre os estágios bem engraçadas e marcaram o título. Talvez hoje se tornaria um jogo de nicho, mas tendo em vista o que a gente tem observado nos jogos de corrida dos últimos 10 anos, o jogo se renovaria fácil com um remake ou um soft reboot.

Dino Crisis – Um dos jogos mais desejados pela galera que jogou no PS2, da Capcom que foi simplesmente esquecido pela empresa. Chegou à ter um remake fan made na UE5 que despertou a euforia da fan base e muitos acreditam que o remake virá após uma interação do insider Tom Henderson no twitter com um fã que apontou a falta que todos sentiram e ganhou como resposta um esperançoso “numa próxima”.

Need for Speed Underground/ NFS: Most Wanted – Os dois queridos dos fãs da franquia sempre vão ser lembrados e citados em qualquer lista decente. E o porquê? NFS Underground foi um marco em 2003, pontualmente surfando na onda do “tuning” que incendiou o mundo em 2001, tendo no cinema sua maior representação: Velozes & Furiosos. O jogo trouxe toda aquela vibe e empolgação que já rolava até nas ruas, e acabou angariando uma legião de fãs, vendendo 15 milhões de cópias do jogo. Aquela abertura com o icônico Nissan “Skyline” GT-R ao som de Get Low de Lil Jon & the Eastside Boyz ficou na memória! Tudo que falta é um soft reboot preservando as modalidades de jogo, com o nível absurdo de customização que NFS Pro Street trouxe e uma história muito bem escrita e cabou! Já para Most Wanted, um remake fiel, com mapa maior e mais livre, tá de bom tamanho!

Final Fantasy VI – Depois de Final Fantasy 7, este é o RPG mais cultuado da Square, que já figurou a 2a posição na lista dos “100 melhores RPG´s de todos os tempos” da IGN americana, bem como a 4a posição na “Top 100 Jogos de SNES de Todos os Tempos“, também da IGN. Baita estória, 14 personagens principais jogáveis e todos eles cativantes, inclusive o vilão Keftka e trilha sonora marcante. Lembro que na época eu passei meses alugando a fita pra poder jogar e zerar, nem sempre contando com a sorte de que quem jogasse, iria preservar o meu save, pois na época se gravava no cartucho, e não na memória do console. Gostaria de ver o remake do jogo em 3D, com uma leve repaginada dos controles e com inovações talvez em profundidade, como alguns jogos em visão isométrica tem trazido hoje em dia. Imagino a trilha sonora da casa de ópera, grandiosa! Terra, Locke, Edgard e Sabin, merecem.

Castlevania: Lament of Innocence – Óbvio que a franquia inteira podia ter um remake, mas esse jogo saiu na época errada pra tecnologia que merece. O jogo é belo, tem excelente storytelling, trilha e transitou de uma maneira supreendente. Não deveria ter sido esquecido.

Midnight Club 3: Dub Edition – Infelizmente a Rockstar San Diego deixou de lado maravilhosos jogos e uma franquia como essa que na época conseguiu bater de frente com Need for Speed – e até acho que revelou o quanto NFS estava ultrapassado – e mostrar que inclusive o desenvolvimento de história nesse tipo de jogo com o nível de storytelling deveria funcionar.

Chrono Trigger – Assim como FF VI outro grande RPG da época que merece estar em 3D, visão isométrica e muita competência em design de arte para trazer as memoráveis cenas, que o jogo trazia na história. At the Bottom of the Night ficaria fantástica gravada numa orquestra para a trilha…

Silent Hill – Incrivelmente está rolando o remake do 2 e não do primeiro… ô mente confusa a desse povo! Esse é um dos games mais comentados por gamers mais velhos quando o assunto é remake, e não faz muito tempo que um streamer fez uma live jogando este game e muita gente comentava de desejar um remake.

Onimusha – Tecnicamente, EU considero que Onimusha se assemelha demais em mecânica, infra estrutura e condução, com Resident Evil. São praticamente cópias que tem skins diferentes. Quando joguei pela primeira vez entendi perfeitamente isso e não perdeu o brilho. Embora Onimusha Warlords tenha ganho um remaster para a geração passada, foi muito pouco. Assim como Dino Crisis, merece que a trilogia ganhe remake ou reboot e confesso que o 3° game, ficaria mais fantástico ainda, ainda mais se contasse com Jean Reno para a capitura de expressões, voz, etc.

Bully – É o tipo de game que não prometia nada e entregou tudo. Aproveitou a febre dos sandboxes e mostrou que a Rockstar poderia lançar uns 20 que fariam sucesso. Divertido, “polêmico” e com temática rara num jogo de video game, há diversas teorias do porque não ganhou sequência e foi esquecido totalmente pela Rockstar. Eu imagino que, diante de todos os conhecidos problemas relatados na época, talvez algum coordenador da coisa toda tenha enxergado que o único esforço válido seria voltar-se totalmente para GTA. E sabemos que funcionou. Mas quem perdeu foram os gamers. Mas um remaster seria bem vindo!

Tenchu: Stealth Assassins – Um dos mais bacanas “stealths”, que haviam na época, pra mim foi um título importante para a geração de consoles. Stealth sempre foi um estilo de jogo nichado, que se popularizou com a força da franquia Metal Gear Solid principalmente da 7a geração de consoles em diante e influenciou a mecânica de muitos games que vieram à fazer sucesso depois, como Assassins Creed, Batman Arkham e The Last of Us. O que fazia de Tenchu especial era que além de tudo abordava o tema do japão feudal, ninjas e etc, com história e profundidade. O que a gente tinha antes neste universo? Ninja Gaiden e Samurai Shodown! Seria fantástico um soft reboot hoje envolvendo exatamente a mística que o game tinha, com todas aquelas fábulas e batalhas de bosses maravilhosas.

Prince of Persia – Quem jogou o Sands of Time, de 2003, sabe o salto que a franquia havia dado e o quanto interessante era a temática e mecânicas que foram oferecidas. Infelizmente a Ubisoft olhou para outro lado e abandonou a franquia em The Forgotten Sands. É o tipo de game que hoje, com ótimos gráficos e mesma proposta, ainda seria uma boa opção em jogos de aventura. Houve um anuncio de remake de Sands of Time em 2020 com trecho de gameplay e tudo mais, porém neste ano rolou uma notícia de que o projeto estava sendo reiniciado. Será que vai rolar mesmo?

Syphon Filter / Splinter Cell – Eu sei, aqui se trata mais de saudosismo mesmo, afinal, muitos elementos desses jogos e suas propostas a gente acha fácil em Hitman e Sniper Elite, mas não é a mesma coisa, não é aquele feeling de operador especial de instituição militar né? Gabe Logan e Sam Fisher merecem voltar a vida.

Bionic Commando – Um clássico esquecido do Nintendinho (NES), que nos anos 90, com aquelas revistas de games famosas chegou à ser citado diversas vezes como referência nos títulos de side scroling. Seu reboot no PS3 foi uma grata surpresa, mas infelizmente não teve força para Capcom considerar manter a franquia ao longo dos anos.

The Legend of Zelda: A Link to the Past – Clássico absoluto dos RPG’s que vendeu quase 5 milhões de unidades num período em que o mundo não era globalizado como hoje, que confundiu muitos jogadores achando que Zelda era o nome do herói do jogo e não Link, como hoje estamos carecas de saber, hehehehehehe

Earthworm Jim – Esse game na época era um soco na mente. Jim era engraçado, maluco e vivia num universo gráfico de estilo ousado. Ganhou remake HD no Xbox 360 e PS3 em 2010 que ficou bem bonito, mas com a tecnologia que temos hoje, merecíamos um reboot, não?

Cold Fear – O “Resident Evil da Shopee” que rola num navio. Desconhecido por muitos, só os gamers que viviam fora da caixa jogando tudo e mais um pouco na época do PS2 se lembram dele e o quanto era bacana o título. Com os gráficos de hoje e as novas dinâmicas, esse game ficaria interessante.

Cold Winter – FPS pouco conhecido do PS2, afinal existiam toneladas de FPS naquela época, mas que conta com um enredo que rende uma das cenas em CG mais cruéis e violentas para a época. Um remake nos moldes do que foi feito com RE2 é necessário.

Resident Evil: Code Veronica – Esse que para mim Alexandre Mu é o melhor capitulo da série depois do RE2, joguei muito no saudoso Dreamcast e depois a versão X no PS2. É muito bom a integração da história utilizando tanto a Claire quanto o Chris durante o jogo, e temos também uma das melhores versões do Wesker na série, se não me engano foi umas das primeiras aparições do vilão na série principal. Então esse jogo merece um remake nos moldes que fizeram com o RE2.

Legacy of Kain: Soul Reaver – O jogo foi lançado em 1999 pela Crystal Dynamics e saiu para Playstation, PC e Dreamcast. Desde então, o jogo está sem novidades há quase 20 anos, uma franquia tão valiosa, que já rendeu grandes jogos, não merecia o esquecimento, e muitos que jogaram há quase duas décadas gostariam de ver tudo isso de volta. Eu, com certeza, estou nesse meio.

Shenmue – Esse jogo na época do Dreamcast estava muito a frente do seu tempo e muitas das coisas implementadas nele foram utilizadas nos jogos que até hoje em dia jogamos, claramente vimos que as ambições de Yu Suzuki com a série Shenmue, não cabiam na época em que o jogo foi lançado, então esse sim é um jogo que claramente merecia um remake para ser concebido do jeito que ele merece.


The Witcher 1 e The Witcher 2
– Bom todos nós sabemos que a grande maioria dos gamers só conhece a série de Witcher a partir do terceiro jogo da série, então nada mais justo e inteligente para a CD Projekt RED do que fazer uma coletânea remasterizada destes dois jogos da franquia, que já estaria de bom tamanho.


Black
– Um remaster já estaria bom, mas acreditamos que um remake, pra introduzir storytelling, gráficos em 4k, som aprimorado e talvez um multiplayer seria o Black definitivo, sem necessitar de sequência.


The Legend of Zelda: Ocarina of Time –
Pra mim Alexandre Mu e muitos gamers pelo mundo, esse é o melhor jogo já produzido na história dos video games, então nada mais justo que a Nintendo pela primeira vez fazer um remake de um jogo dessa série maravilhosa!


Bloodborne –
Esse jogo também entra na categoria de um remasterizado, pois é de 2015 bem recente e os fãs reclamam muito do jogo ser travado em 30fps, que em jogo estilo Souls da uma limitada na jogabilidade, então uma versão remasterizada em 4K 60fps cairia bem atualmente.


Alone In The Dark: The New Nightmare –
Sim eu sei que a série vai receber um reboot na atual geração, mas esse capitulo é um excelente jogo e poderiam trazer de voltar com uma remasterização pelo menos ou lançar a versão original nos serviços de jogos para todos os gamers terem acesso a essa obra prima!


Tomb Raider: Angel of Darkness –
Outro jogo que poucos jogaram na época e tem gamer que nem sabe que existe esse jogo da série no PS2, então já que vão trazer os jogos de PS1 remasterizados, poderiam trazer esse capitulo esquecido da série também para os consoles atuais.


Skies of Arcadia –
Um dos melhores RPG’s que eu Alexandre Mu já joguei na vida, sistema de combate em turnos divertido, personagens carismáticos, não tem como esquecer o personagem principal Vyse, os gráficos lindos para a época, enfim um excelente jogo que poderia pelo menos receber um remaster para atual geração, até porque ele originalmente foi lançado no Dreamcast, e pouco tempo depois recebeu uma versão definitiva no Game Cube, poderiam remasterizar essa versão e lançar atualmente.


Vagrant Story –
Poucos jogos de RPG são tão lembrados em listas como esta quanto Vagrant Story. Situado no universo de Final Fantasy XII e Final Fantasy Tactics, Vagrant Story traz uma das melhores versões de Ivalice. É uma pena que não exista uma versão HD ou uma recriação completa que valorize todos aqueles cenários, traga um sistema de combate atualizado e modelos de personagem dignos da história. 


Beyond Good and Evil –
Bom sabemos que esse jogo já tem uma versão em HD no 360 e PS3 e pelo que parece o jogo finalmente vai ganhar uma versão atualizada em comemoração aos 20 anos do jogo com o nome, Beyond Good & Evil 20th Anniversary Edition, isso é muito bom até para apaziguar a espera pelo segundo jogo da série, que até hoje está sendo produzido e já está na lista dos jogos com mais tempo de produção na história dos video games.


Jade Empire –
É verdade que a BioWare já viveu momentos mais felizes. Lá atrás, nos anos 2000, a empresa presenteou jogadores com uma aventura cheia de ação marcada pelas artes marciais e pelo já tradicional sistema de moralidade. Considerando a aparente disposição recente da empresa em relação a novas versões de jogos antigos, talvez não seja demais sonhar com um Jade Empire totalmente reconstruído do zero. Mas, se isso não acontecer, pelo menos podemos jogar o clássico no PC. Ainda que, naturalmente, a experiência não vá ser tão fluída quanto alguns jogadores se lembram.


Uncharted: Golden Abyss
– Não tem como, esse uncharted do vitinha é um excelente jogo e se duvidar um dos melhores da série e que utiliza muito as funções do vita e que facilmente poderia ser adaptado e ganhar uma versão remasterizada para o PS4 e PS5 e assim utilizar bem as funções do touch-pad e também o controle tátil do PS5.

Fonte para algumas explicações sobre os termos dos jogos: Canal tech e Wikipédia

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