BLASPHEMOUS 2 – The Game Kitchen / Team17

Fala pessoal Muu chegando aqui para compartilhar com vocês minhas impressões sobre o jogo Blasphemous 2, que é a sequência direta do jogo anterior, que foi muito bem recebido pela critica em geral, o jogo já saiu faz um tempo para PS5, Xbox Series, Switch, PC e agora finalmente recebeu versões para PS4 e Xbox One.

Recebemos o jogo e eu testei as duas versões no PS4 e PS5, e vou comentar um pouco sobre se tem alguma diferença ou não, mas para a resenha em si eu foquei mais na versão de PS5.

Informações básicas do jogo:

Sobre o jogo:

Bom pessoal antes de começar a falar do Blasphemous 2, não tem como não dar uma breve introdução do jogo anterior e também mencionar o impacto do primeiro jogo quando eu tive a oportunidade de joga-lo.

Meu primeiro contato com o jogo Blasphemous foi no ano passado, aproveitei para pegar em uma promoção que estava rolando na PSN, paguei uns 30 reais na ocasião, estava empolgado pois tinha visto alguns vídeos e também alguns amigos comentaram sobre o jogo e só coisas positivas, então a expectativa estava alta e confesso que valeu muito a pena!

Blasphemous 1 foi lançado, em setembro de 2019 e o Blasphemous 2 chegou recentemente em outubro deste ano de 2023, e realmente eu assim como muitos se surpreenderam com a qualidade do que foi entregue pela The Game Kitchen em ambos os jogos. Felizmente o 2 estou conseguindo jogar, pouco tempo depois do lançamento, o que é muito bom até para aproveitar o hype e jogar com foco total.

História do Blasphemous 2:

Para quem não sabe ou está por fora, a história de Blasphemous 2 parte do final que foi apresentado na expansão gratuita de seu antecessor, Wounds of Eventide. Então, se você não jogou Blasphemous 1 ou se por acaso terminou a história, mas não voltou para ver o novo final apresentado nessa DLC, fica a dica para que o faça antes de jogar Blasphemous 2. Não que você seja obrigado a isso, mas vai tornar sua experiência mais completa e convenhamos, esse jogo merece ser totalmente apreciado.

Opinião sobre o jogo:

Essa sequência do jogo original, está muito boa, comecei a jogar e não conseguia parar mais, só parei pois tinha que ir dormir mesmo se não, nem aguentaria acordar no outro dia kkk.

Logo no começo temos que escolher nossa arma no jogo entre 3 tipos disponíveis e fazendo essa escolha, essa arma é a que vamos utilizar durante todo o jogo, eu escolhi a terceira espada/lâmina pois achei mais equilibrada entre as 3 e para meu estilo de jogo combinou.

Um pouco depois já temos embates com um primeiro chefe e assim vamos seguindo o jogo e sendo apresentado as mecânicas e como funciona o jogo em si.

Particularmente, achei esse segundo jogo bem mais fácil de se jogar em relação ao anterior, está mais fluido a movimentação, jogabilidade está mais ágil ou seja um aprimoramento esperado em relação ao primeiro jogo. Os inimigos parecem estar mais tranquilos de se enfrentar, talvez pela experiência com o primeiro jogo que me fez passar raiva em alguns momentos e fiquei calejado pode ser isso, apesar que pelo que vi a galera em geral também achou isso, então pode ser que a The Game Kitchen, deu uma amenizada na dificuldade neste segundo jogo.

Combate Brutal:

O combate continua brutal no jogo, o Penitente não tem misericórdia, e contamos com uma série de novas armas fornecendo novos golpes, execuções brutais e combos expandidos, o que ajuda muito na hora de enfrentar vários inimigos.

Já a parte de personalização do jogo, temos novas maneiras de jogar, com a possibilidade de personalizar e aprimorar nossas habilidades, assim como o antecessor e também contamos, com inúmeras armas novas e únicas, usadas para desferir ataques devastadores em vários tipos de inimigos pelo mapa.

Graficamente o jogo continua lindo, mantendo e melhorando o estilo do antecessor, e eu fico impressionado que esse jogo utiliza a engine Unity, que só prova que essa engine é muito boa para quem quer desenvolver excelentes jogos, com um destaque para os jogos indies em questão.

Liberdade:

Algo que continua no segundo jogo é a liberdade para explorar o mapa e decidir qual caminho seguir primeiro e isso é muito bom, pois nos dá uma liberdade para jogarmos do jeito que quisermos e até tomarmos melhor decisão na exploração de acordo com nossa habilidade no jogo.

Uma boa adição na versão de PS5 é que o jogo utiliza a tecnologia de feedback tátil do controle, que dá uma experiência diferenciada no game, não é nada de outro mundo, mas é legal essa adição para quem jogo no console de nova geração.

Considerações finais:

É isso pessoal, acredito que consegui falar um pouco sobre tudo do jogo, bem de maneira geral mesmo, pois aqui o foco é uma resenha, para falar bem por cima da minha experiência com o jogo e assim tentar não estragar sua experiência própria, por que minha meta aqui é te incentivar ou não a conferir o game.

Já estava me esquecendo de falar sobre diferença entre as versões de PS4 e PS5, na minha experiência testando as 2 não notei diferenças perceptíveis, só as obvias já esperadas que sabemos que no PS5, roda com uma resolução maior e o jogo carrega mais rápido por causa do SSD.

Fica a recomendação do Blasphemous 2 que é um excelente jogo, que combina elementos do combate dos jogos Soulslike com a evolução de cenários do gênero Metroidvania.

Lembrando de mais alguma coisa para acrescentar aqui no post, eu atualizo para vocês, e claro duvidas e ou sugestões, não hesite em comentar abaixo aqui no post, aproveite e confira abaixo, nossa gameplay do jogo em 4K 60fps no canal do Gamer to Gamer, valeu!

Gameplay capturado no PS5 em 4K 60fps

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