Informações sobre o jogo:
Chipmonk é um beat ‘em up de inspiração retrô estrelado por guerreiros esquilos.
O guloso esquilo cinzento roubou todos os estoques de alimentos da terra, ameaçando os habitantes da floresta de fome. Embarque em uma jornada perigosa como um mestre de artes marciais esquilo – Grey, Cheeks ou Red – enquanto você luta contra uma multidão de inimigos em uma tentativa heróica de recuperar a comida roubada.
Você é maluco o suficiente para assumir esse empreendimento?
Características principais:
– Cooperação local para dois jogadores: jogue sozinho ou junte-se a um amigo.
– Três personagens jogáveis: Jogue como Grey, Cheeks ou Red – cada um possuindo seus próprios pontos fortes e fracos.
– Vários modos de jogo: embarque na aventura clássica, lute contra um ataque interminável de capangas e muito mais!
– Estética de pixel retrô!
– Fácil de aprender: veja até onde você consegue apertar botões ou dominar uma variedade de movimentos mais avançados.
- Versão do jogo analisada: PS4
- Tamanho total do jogo instalado: 206mb
- Resolução máxima do jogo: PS4 base 1080p 60fps / 4k 60fps (PS4 Pro e PS5)
- Possui HDR: Não
- Multiplayer: Cooperativo local até 2 jogadores
- Desenvolvido por: Niemi Bros Entertainment
- Distribuído por: QUBYTE INTERACTIVE
- Preço: Nintendo E-shop R$: 24,99 – PSN Store R$: 53,90 – Xbox R$: 36,95 – Steam R$: 18,59
Opinião sobre o jogo:
Ao primeiro olhar achei interessante a premissa do jogo Chipmonk! e me agradou bastante o fato do jogo ser brasileiro e ser distribuído pela qubyte que vem fazendo um excelente trabalho nos últimos anos, especialmente para os amantes de jogos indies.
Recentemente vimos bastante jogos no estilo Beat ‘em up saindo para os consoles, que é um estilo que eu particularmente curtia muito quando mais novo, lembrando que já passei dos 30 anos e acredito que esse estilo de jogo hoje em dia é bem nichado, e o publico com certeza é nessa faixa etária a partir dos 30+ então é algo que não é para todos.
Atualmente estou sendo bem critico em relação aos jogos Beat ‘em up atuais, pois sempre é mais do mesmo e vejo poucas adições ao gênero que justifiquem novos jogos e fiquem só por serem repetitivos e nada a mais.
Cito os casos de jogos grandes como o TMNT e Streets of rage 4, no caso do primeiro até trás novidades bem relevantes com o modo online para até 6 jogadores que é bem divertido no jogo base, mas que depois de zerado uma vez, eu vejo que o jogo não tem muito mais a oferecer a não ser ficar se repetindo, pode ser que a nova DLC que saiu recentemente, acrescente uma variedade melhor no gameplay, mas ainda não conferi, e no segundo jogo mencionado ele trás o modo online somente para 2 jogadores, o que é uma pena pois o ideal, seria até 4 jogadores online e o ponto positivo é que o jogo tem um visual bem bonito e moderno, mas tirando isso, cai nessa repetição que estou mencionando por aqui.
Agora voltando ao Chipmonk, o jogo já peca por não ter pelo menos um modo online para dois jogadores e no caso só trás o co-op local que convenhamos, quem joga algo multiplayer localmente hoje em dia?
É claro sempre tem uma fatia que joga, mas em pleno 2023 é minoria e até a galera mais velha, já se acostumou com pelo menos um modo online básico, mesmo que for simplesmente para jogar um co-op simples, e no caso do chipmonk o jogo já foi lançado faz quase 3 anos no PC e agora chegando nos consoles, o mínimo seria trazer um co-op online para justificar a compra do jogo.
Em resumo Chipmonk é um jogo Beat ‘em up com gráficos retrô, que nos apresenta três modos de jogo e três personagens jogáveis. O jogo conta também com um suporte para tabela de classificação.
No entanto, o jogo tem algumas desvantagens. Possui uma detecção de golpes ruins e nenhum mecanismo de bloqueio, o que leva a constantes golpes baratos. As lutas contra chefes são maçantes e nada prazeroso de se avançar. Os movimentos, não importam o personagem, é lento.
Há apenas um pequeno conjunto de tipos de inimigos e todos os modos acabam jogando da mesma forma indefinidamente. Não há jogo online e são comuns personagens aparecendo de fora da tela e te acertando do nada. O jogo também carece de diversão, devido a um pequeno conjunto de ataques. No geral, é uma homenagem ao clássico Golden Axe, o jogo até tem um bom combate, mas sem ser jogando no modo cooperativo local, acaba se tornando um trabalho árduo e não tão gratificante, para quem for encarar a campanha sozinho.
Abaixo eu fiz uma gameplay, mostrando o início do jogo e um pouco das mecânicas e também os primeiros chefes do jogo, confira:
Confira também nossa resenha sobre o jogo: Reverie: Sweet As Edition